O Parque Nacional da Peneda-Gerês, com cerca de 70.000 hectares, estende-se do planalto da Mourela ao de Castro Laboreiro incluindo as serras da Peneda, Soajo, Amarela e Gerês. Trata-se duma região montanhosa, essencialmente granítica em cujas zonas de elevada altitude são visíveis os efeitos da última glaciação. Vales profundos e encaixados suportam densa rede hidrográfica. Notável diversidade botânica - bosques, matos, vegetação ripícola e turfeiras para além de matos húmidos - destacando-se a presença de várias espécies raras e endémicas. O PNPG alberga alguns dos mais importantes carvalhais de Portugal. Interessantes habitats seminaturais. Diversidade de espécies faunísticas com estatutos diferenciados: endémicas (salamandra-lusitânica), ameaçadas (lobo-ibérico), espécies de distribuição limitada (cartaxo-nortenho)... No mosaico agrícola destacam-se os prados de lima e lameiros. Rico património histórico-cultural (necrópoles megalíticas, vestígios da romanização, castelos, espigueiros, fornos, moinhos, levadas, socalcos…) a que acresce a curiosa implantação das aldeias serranas e a presença de núcleos de arquitetura tradicional bem preservados.
REGIÃO
NORTE
CONCELHOS
ARCOS DE VALDEVEZ
MELGAÇO
MONTALEGRE
PONTE DA BARCA
TERRAS DE BOURO
A Livraria Lello e Irmão, considerada uma das mais belas do
mundo, constitui um ex-líbris da cidade do Porto e um autêntico santuário das
artes editoriais e livreiras, albergando no seu edifício monumental uma das
mais antigas e prestigiadas editoras nacionais. Inaugurado no Porto em 1906, o
estabelecimento, herdeiro da tradição já bem firmada da Livraria Chardron,
causou grande impacto no meio cultural da época.
O edifício foi concebido segundo projeto do engenheiro Xavier
Esteves, cujo caráter eclético, em perfeita atualidade com algumas das
tipologias estéticas da época, e a que a literatura coeva não foi alheia, se
adapta na perfeição ao seu objetivo comercial. A fachada neogótica é rasgada,
no piso térreo, por um arco Tudor de grandes dimensões, abrangendo a porta
central e as montras laterais, e sobre o qual corre a legenda Lello e Irmão. No
registo superior destaca-se uma grande janela tripla, flanqueada por duas
figuras representando a Arte e a Ciência, sendo o conjunto da fachada pontuado
por decoração vegetalista e geométrica de cariz medievalista, platibandas
rendilhadas e pináculos enquadrando um remate em arco conopial.
No interior, os arcos em ogiva apoiam-se em pilares
esculpidos com bustos de escritores como Antero de Quental, Eça de Queiroz,
Camilo Castelo Branco, Teófilo Braga, Tomás Ribeiro e Guerra Junqueiro, sob
baldaquinos rendilhados. O amplo vitral revivalista com a divisa da casa, Decus
in Labore (Dignidade no Trabalho), da claraboia, os esplêndidos tetos em
estuque dourado e o magnífico trabalho de marcenaria, bem representado pelo
corrimão em madeira da imponente escadaria, constituem os elementos decorativos
mais emblemáticos da livraria.
A Livraria Lello e Irmão apresenta-se como um dos mais
importantes edifícios da arquitetura eclética portuguesa, integrando
marcenarias e vitrais sem paralelo no país. Ao seu valor arquitetónico e
artístico acresce a importância cultural que tem assumido de forma contínua ao
longo do tempo, bem como o seu excelente estado de conservação, a autenticidade
e exemplaridade da estrutura e da decoração, e a merecida fama internacional de
que desfruta.
J. K. Rowling autora da saga Harry Potter viveu dois anos
no Porto e a livraria Lello serviu-lhe de inspiração.
A Livraria Lello, no Porto, ultrapassou em 2016 a fasquia
de um milhão de visitantes e vendeu mais de 357 mil livros, cinco vezes mais do
que em 2015, revelou um administrador.
A área protegida do Ilhéu de Vila Franca do Campo situa-se mesmo em frente à Vila a que deve o seu nome, a menos de 500 metros da costa. Este local oferece diversos e excelentes mergulhos para mergulhadores com qualquer grau de experiência, sendo também um óptimo local para fazer sorkelling. No interior do ilhéu encontramos uma grande baía (cratera do vulcão extinto originado há mais de quatro mil anos), onde é também possível fazer snorkelling.
O ilhéu oferece vários circuitos de mergulho, ao longo das grandes fendas e canyons, podendo-se escolher o local para a imersão de acordo com a direcção da ondulação.
Devido ao seu estatuto de zona protegida encontramos uma excepcional abundância de espécies como castanhetas-amarelas (Chromis limbata), peixes-rainha (Thalassoma pavo), garoupas (Serranus atricauda), vejas (Sparisoma cretense), bodiões-vermelhos (Labrus bergylta), peixes-cão, moreias, polvos (Octopus vulgaris) e meros (Epinephelus marginatus). No fundo de areia muitas vezes encontramos ratões (Dasyatis pastinaca) enquanto que na coluna de água são comuns os cardumes de encharéus (Pseudocaranx dentex), bicudas (Sphyraena viridensis), lírios (Seriola rivoliana), e anchovas (Pomatomus saltator).
O site de viagens, EuropeanBestDetination, elegeu a praia de Galapinhos, em pleno Parque Natural da Arrábida como o melhor destino europeu do ano.
No concurso de melhor praia do ano estavam 15 zonas balneares de Portugal, Espanha, Grécia, Itália, França e Croácia. Os votantes escolheram a praia que forma uma baía entre a Figueirinha e o portinho da Arrábida.
No site podemos ler que "viajantes de todo o mundo decidiram que esta é a melhor praia da Europa, a praia perfeita numa natureza intocada".
É em Portugal, na Serra de Fafe, que fica o edifício "mais estranho do mundo". A "Casa do Penedo" foi construída em 1972 anos e não tem eletricidade, nem água quente. As características bizarras continuam a atrair as atenções dos amantes da arquitetura.
O estranho edifício que sempre foi chamado de "casa do penedo" mas com a fama da internet veio um outro nome "casa dos Flintstones".
A Casa do Penedo fica na Serra de Fafe junto ao mitico troço de rally, na freguesia de Várzea Cova, entre Fafe e Celorico de Basto.
É propriedade da família Rodrigues, que a mandou construir em 1972, entre quatro rochas gigantes.
Pretendemos mostrar o melhor de Portugal, as suas maravilhas
naturais, as suas aldeias e cidades, mas também a seus monumentos históricos e
tudo o que hoje é criado em Portugal seja uma peça de artesanato onde a
tradição é mantida ou um qualquer artigo criado com a mais moderna tecnologia.
Esperamos o contributo de todos os que queiram divulgar
algum exemplo do que há de melhor no nosso país.
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