Portugal é o melhor destino de golfe do mundo





Durante três anos consecutivos, 2014, 2015 e 2016, Portugal conquistou o prémio de melhor destino de golfe do mundo, melhor destino de golfe da Europa nos World Golf Awards. Algo que não admira se nos lembrarmos que é um país de clima privilegiado ao longo de todo o ano e que, particularmente no Algarve e na região de Lisboa, se encontram muitos campos várias vezes premiados, onde se disputam grandes provas dos circuitos profissionais da modalidade.

Muitos são assinados por nomes como Robert Trent Jones, Rocky Roquemore, Sir Henry Cotton, Arnold Palmer e outros conceituados arquitetos. Porém, o que melhor os define é a sua incontestável qualidade e beleza paisagística, implantados com frequência em zonas preservadas e com o mar como pano de fundo.

Para além dos muitos prémios que têm distinguido os campos da região, a prestigiada IAGTO também elegeu o Algarve como destino de golfe da Europa para 2014, título que foi atribuído à região de Lisboa para 2016.

Em 2015, o Algarve foi ainda considerado pelos leitores da Today’s Golfer como o destino com a melhor relação qualidade / preço (Europe’s Best Value Destination), repetindo uma escolha de 2012 e 2013.




Portugal é reconhecido internacionalmente como um destino de golfe e muitos dos seus campos, desenhados por arquitetos de renome, são bons desafios para os golfistas.

Sempre com preocupações de integração na paisagem, a maior parte dos campos tem percursos com traçados adequados a vários níveis de dificuldade. Entre todos, destacam-se alguns greens que se evidenciam pela sua dificuldade ou pela sua envolvência e são um verdadeiro teste à perícia e à técnica.

Praia d’El Rey
Com nove buracos à beira-mar, os caprichos dos ventos marítimos transformam ao Praia d’el Rey num campo que pode ser diferente todos os dias, o que só por si já é um bom desafio. No entanto, a grande prova pensada por Cabell Robinson são os 570 metros para atingir o 
buraco 17. No buraco 2 avista-se a Ilha das Berlengas ao longe e a paisagem marinha a partir do fairway do buraco 12 é muito apreciada. Foi considerado o sétimo melhor percurso da Europa pela Revista Golf World.

Quinta da Marinha Golf Club

No links imaginado por Robert Trent Jones, o 
buraco 13 é um espetacular par 4 com 339 metros que desce em direção ao mar, terminando num green com o oceano como cenário de fundo. Com cinco pares 5 e seis pares 3 entre pinheiros, o campo tem vistas espetaculares sobre o mar e a Serra de Sintra.



Troia Golf Championship Course
No links de Troia desenhado por Robert Trent Jones como o seu campo ideal, destaca-se o 
buraco 3, um famoso par 4 sobre as dunas onde Sam Torrence ganhou o portugal Open com dois pontos abaixo do par.

Campo de Golfe do Montado

No campo imaginado pelo arquiteto Jorge Santana da Silva, que se desenvolve entre sobreiros, o grande desafio é chegar ao 
buraco 18 que fica situado numa ilha.

Royal Golf Course de Vale de Lobo

No traçado que Sir Henry Cotton definiu no topo da falésia da costa algarvia combinando os fairways com áreas de pinheiros, a estrela é o green do 
buraco 16, com uma vista deslumbrante sobre o mar. Este par 3 obriga a uma tacada de 218 metros para sobrevoar três falésias até ao green! É um dos buracos mais fotografados da Europa e é presença assídua na promoção do golfe da região.

Belas Clube de Campo
Tem um percurso de campeonato bastante completo e diversificado, desenhado por Rocky Roquemore, que exige a definição de uma estratégia de golfe cuidada mas agrada a golfistas de diferentes handicaps. O grande estímulo do jogo está no green final, o “Big Hole”, protegido por um lago assustador. O buraco 2 também merece destaque, batizado com o nome Augusta em homenagem ao buraco 13 do campo onde se realiza o US Masters.


Campo de Golfe do Montado
No campo imaginado pelo arquiteto Jorge Santana da Silva, que se desenvolve entre sobreiros, o grande desafio é chegar ao buraco 18 que fica situado numa ilha.


Pine Cliffs Golf & Country Club
Tem uma localização única, no topo de uma extraordinária falésia da costa algarvia, a 60 metros da areia dourada da praia. A joia do campo é o buraco 6, o famoso "Devils Parlour", à beira de uma ravina, onde se tem de jogar por cima da praia para chegar a um green estreito, com uma tacada de 198 metros.

Sir Henry Cotton Championship Golf Course
Este campo foi escrupulosamente desenhado por Sir Henry Cotton para que cada buraco fosse um verdadeiro desafio à estratégia de golfe. Mesmo assim existem dois destaques a fazer. O buraco 5mostra a importância da água, com doglegs para a esquerda numa extensão de 451 metros e com obstáculos de areia e água lateral para a direita. O buraco 13, um par 3, é o mais marcante exigindo uma tacada longa por cima da água. Foi considerado um dos melhores 500 buracos em todo o mundo.

Quinta do Lago Sul
William Mitchel imaginou este campo com greens a poderem ser jogados de várias maneiras diferentes o que o torna num dos mais versáteis campos de golfe, anfitrião do Open de Portugal durante muitos anos. Para além dos bunkers estrategicamente localizados, destaca-se o buraco 15, um par 3 que requer um shot de 200 metros sobre um lago, para um green ladeado por pinheiros.

Pestana Alto Golf
O destaque deste campo desenhado por Sir Henry Cotton com vista sobre a baía de Lagos vai para o buraco 16, um dos mais compridos da Europa, exigindo um par 5 de 604 metros batizado “O Gigante”. O golfista que conseguir fazer um birdie terá direito a receber um certificado e será inscrito no quadro de honra do clube.



Douro Vinhateiro, património mundial

A Região Demarcada do Douro (RDD) estende-se ao longo do Rio Douro e seus afluentes numa extensão de cerca de 250 000 hectares entre Barqueiros e Barca d’Alva. Esta região tem origem na delimitação territorial de 1756, data da primeira demarcação das ‘Vinhas do Alto Douro’, que definiu mundialmente o primeiro modelo institucional de organização de uma região vinícola. Originalmente estabelecida para regular a produção do vinho fortificado a que chamamos de ‘vinho do Porto’, hoje a RDD circunscreve a Denominação de Origem Controlada dos vinhos do Porto e Douro.
A produção de vinho neste território é uma lição sobre a capacidade e determinação do homem na optimização dos recursos naturais. As vinhas foram construídas num território marcado por declives acentuados e pela quase inexistência de terra e água. Os vinhedos que cobrem os grandes declives levantam-se do rio Douro e configuram um imenso escadório de socalcos e patamares que são, nas palavras de Orlando Ribeiro, a mais admirável obra humana que se pode ver em Portugal. A monumentalidade da paisagem do Alto Douro Vinhateiro (ADV) tem reconhecido valor universal. Em 2001 foi inscrita na lista do Património Mundial da Humanidade da UNESCO. Esta área corresponde a uma língua de cerca de 24 600 hectares que se estendem ao longo do rio. 


1 de novembro de 1755, um dia negro da nossa história

A 1 de novembro de 1755 Portugal sentiu o maior e mais destrutivo terramoto de que há memória. O abalo de magnitude 8,75 na escala de Ritcher, fez entre 40 a 80 mil vítimas, calculando-se que só em Lisboa tenham morrido 20 mil das 200 mil pessoas que habitavam a capital na época.
O património também foi afetado, tendo sido destruídas ou irremediavelmente danificadas 32 igrejas, 60 capelas, 31 mosteiros, 15 conventos e 53 palácios.
Por ter tido o seu epicentro no mar, o sismo provocou ainda um maremoto que fez estragos significativos nas costas oeste e sul da Península Ibérica e no norte de África.


Feira da Foda 2023

A Feira da Foda 2023 já está agendada. Este ano acontece de 17 a 19 de março. Ninguém vai querer perder a oportunidade de visitar a freguesi...

linkwithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...